segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Manifesto de criação do Grupo Parlatório

Manifesto de criação do Grupo Parlatório –
Por um mercado forte e profissionalizado
A necessidade e o desejo de contribuir para o fortalecimento de um mercado altamente potencial, porém ainda despreparado e pouco atento às vantagens de contar com o auxílio de profissionais especializados nas diversas áreas da comunicação levaram à criação do grupo Parlatório, uma união de pessoas-profissionais-empresas com interesses afins e específicos mas, também, com o objetivo de profissionalizar o mercado da região sulmineira, conscientizando, esclarecendo e preparando-o para o crescimento que já se faz visível e presente, para os tempos de concorrência acirrada e a indispensável competitividade para um mundo globalizado.
O Parlatório chega para unir idéias, esforços e habilidades técnicas para mostrar ao empresário sulmineiro, pequeno, médio ou grande,que:
- é preciso melhorar a cadeia produtiva das áreas ligadas à comunicação, trabalhando parâmetros éticos e de responsabilidade com as regras e a seriedade que a profissão e o setor exigem. Estamos falando de pessoas, agências, veículos e fornecedores e todos os parceiros envolvidos;
- é preciso divulgar, amplamente, as leis que regem o setor da comunicação brasileira e que são ainda desconhecidas, ou descumpridas, por grande parte de nosso mercado, dificultando e, muitas vezes, inviabilizando uma atuação clara e forte das agências regionais em prol do melhor posicionamento no mercado dessas empresas. Em última instância, estamos falando da sobrevivência das empresas de comunicação em função do não-cumprimento dessas leis;
- é preciso também fazer cumprir essas leis para que o mercado e seus profissionais sejam respeitados e tenham seus direitos autorais preservados. É preciso lutar por esse fortalecimento da cadeia produtiva regional a fim de competirmos em igualdade com os novos players que estão chegando;
- é preciso compartilhar, competir com ética e responsabilidade, companheirismo e solidariedade, entendendo que estamos todos no mesmo barco;
- é preciso viabilizar o acesso dos profissionais da região aos cursos e eventos de nível nacional, muitas vezes inacessíveis por questões financeiras, uma vez que os custos de participação são baseados em uma realidade que não é a nossa;
- é preciso atuar socialmente, envolvendo-nos em campanhas de conscientização sobre temas que envolvam a comunidade como educação, saúde, esporte, cidadania, etc, exercendo plenamente nosso papel de agentes da mudança através da comunicação social;
Enfim, é preciso que sejamos acima de tudo parceiros, entendendo que esta iniciativa é resultado do esforço de cada um para o aprimoramento de todos, que serão beneficiados com maior respeito, melhores condições de trabalho e um mercado maior e mais consciente de seus direitos e deveres.
A PAM apoia este projeto.

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