sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A culpa é do atendimento


Quem já não ouviu falar, dentro de uma agência, quando há algum problema no andamento desse ou daquele trabalho, que a culpa é do atendimento? Este é um texto de Gustavo Ernandes - diretor da Andeloce/AGS - agência brasileira especializada em marketing estratégico que vale a pena ser lido.

É muito comum e até corriqueiro, porque de fato hoje em dia os profissionais de atendimento precisam de um foco de atuação muito mais amplo e responsável do que antes. A publicidade, a estratégia, a web e suas redes sociais, tudo isso aumentou, e muito, o escopo e o ângulo de visão da atividade de atendimento.
Para isso não basta apenas formação acadêmica.  O feeling e a experiência são imprescindíveis para que o profissional de atendimento se destaque e o cliente seja bem atendido. Criatividade, conhecimento do produto e uma excelente comunicação são também primordiais, já que os desafios eminentemente sempre são enormes e requerem cada vez mais atenção e inovação.

O atendimento não faz nada sozinho, mas é o elo principal entre os clientes externos e os internos (agência). Para que todas as áreas somem e se destaquem, o atendimento e a criação devem exercer suas funções na plenitude e, efetivamente, captar as necessidades, discutir detalhadamente o briefing para saber definitivamente o caminho a seguir.


Maiores salários nem sempre indicam o melhor local ou ambiente de trabalho e isso vem mudando não só o posicionamento dos profissionais, mas também o perfil das agências. Alto salário e muitos benefícios já não são fatores preponderantes na decisão para trabalhar aqui ou ali.


Um bom ambiente de trabalho e a possibilidade de fazer parte de um projeto diferenciado e de qualidade pesam muito mais e geram possibilidades mais promissoras tanto de carreira como de crescimento pessoal.
É claro que acertar é a meta principal, mas os erros não são uma virtude de quem não corre riscos e servem na grande maioria para um aprendizado e permitem ousar para fazer algo diferente e inovador.
Esse diferencial deve considerar o mesmo expertise para atender a pequena, média ou grande empresa com conhecimento e atenção sobre o foco de negócio do cliente, para que o objetivo final seja alcançado com sucesso.

É esse profissional que tem sob sua custódia o maior bem de uma agência: o cliente. Ele deve fazer a diferença e conhecer profundamente as necessidades do cliente e também os limites da agência onde atua.
Não é fácil, mas esse profissional na grande maioria das vezes é o responsável pelo sucesso ou fracasso de um projeto, e é aí que está o maior desafio, sua agência está preparada para isso? Seu atendimento também?
O mercado diz que sim, daí então tantos profissionais almejarem sua carreira com foco no cargo diretor de conta/atendimento, por onde grande parte dos investimentos e desafios dos clientes passam inicialmente, mas é importante não esquecer que esse profissional é quem defende o cliente dentro da agência e que defende a agência dentro do cliente, fácil?

Fonte: adnews.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Rosto novo na PAM


Cíntia Ferreira é cambuiense e bacharel em Comunicação Social - Jornalismo. Possui experiência nos diferentes veículos de comunicação, trabalhou em TV, jornal e rádio. Também atuou em assessoria de imprensa onde adquiriu o expertise em comunicação empresarial . É autora do livro-reportagem intitulado Artistas Ocultos – o ser humano por trás da obra. Na PAM Multiagência, exerce a função de atendimento.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Projeto torna obrigatório o uso de imagem real em propaganda

A Câmara analisa o Projeto de Lei 7228/10*, do deputado Edmar Moreira (PR-MG), que proíbe o uso de fotos ou imagens “meramente ilustrativas” em propagandas de produtos veiculadas em jornais, revistas, panfletos, televisão, embalagens, sites e outros. A proposta obriga os anunciantes a retratar o conteúdo real do produto.

O projeto poderá trazer dores de cabeça a agências e anunciantes. As marcas passariam a ser obrigadas a retratar o conteúdo real do produto anunciado, lei que não existe atualmente. Segundo Edmar Moreira, hoje as empresas que utilizam imagens irreais dos produtos nas propagandas não podem ser punidas se incluírem o alerta “foto ou imagem ilustrativa”. O alerta exime a empresa de eventuais processos por propaganda enganosa.

De acordo com a proposta, o produtor/revendedor que descumprir a regra será punido com multa de R$ 1 mil. No caso de reincidência, a multa será de R$ 10 mil e o estabelecimento poderá ser fechado.

Lei do Photoshop


Outra proposta com intuito semelhante é a do PL 6853/10*, de autoria do deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que torna obrigatória a informação sobre manipulação de imagens.

A proposta já ganhou inclusive apelido no mercado brasileiro: "Lei do Photoshop", em menção ao programa cujas funções alteram imagens. Segundo a proposta, as imagens alteradas propositalmente deverão vir com a mensagem: “Atenção: imagem retocada para alterar a aparência física da pessoa retratada”.

Um comunicado explica que a intenção do deputado é “acabar com a idealização do corpo humano pela publicidade e com a difusão da ideia de que as modelos e os modelos retratados são perfeitos”. Há previsão de multa para quem descumprir a Lei, se aprovada.

Para saber mais sobre os projetos de Lei, acesse sinapromg.com.br

Fonte: sinapromg.com.br

Autorizações de mídia cresceram 21,4% nos primeiros nove meses de 2010

No dia 04/11, o Jornal Propaganda e Marketing divulgou a notícia de que até setembro deste ano, as autorizações de mídia já haviam crescido mais de 20%. A informação é de uma pesquisa do Ibope que aponta o volume de 54,3 bi.


O mercado brasileiro teve um crescimento de 21,4% nos primeiros nove meses em 2010. Nesse período foram contabilizados R$ 54,350 bilhões de autorizações de mídia. No mesmo espaço de tempo de 2009 o movimento foi de R$ 44,770 bilhões. Neste ano de Copa do Mundo e Eleições, houve incremento de ações de comunicação, sobretudo no primeiro semestre quando a elevação de negócios foi de 25%, aproximadamente.

A pesquisa do Ibope Monitor revela que a internet teve o maior crescimento entre os meios de mídia nesse período: 72%. No ano passado as autorizações na web em nove meses chegaram a R$ 1,240 bilhão e em 2010 a R$ 2,129 bilhões. O meio TV cresceu no período 23% com R$ 29,047 bilhões de faturamento contra R$ 23,658 bilhões de 2009. As TVs por assinatura, com 22%, também ocupam lugar de destaque na pesquisa: este ano com R$ 4,4 bilhões e R$ 3, 619 bilhões no ano anterior.

As revistas cresceram 15% com R$ 4,379 bilhões e os jornais 14% com R$ 11,484 bilhões. O meio rádio anotou 9%, cinema 8% e outdoor 11%. Neste ano o Ibope passou a calcular os investimentos em mobiliário urbano, mídia que os anunciantes reservaram verba de R$ 310,221 milhões até o mês de setembro.

Fonte: sinapromg.com.br

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Boletim do Criador #542 novembro

Edição de novembro #542 do Boletim do Criador, o informativo da CooperRita já está disponível no site. Confira: cooperrita.com.br